A primeira respiração, o primeiro choro, o primeiro olhar, o primeiro toque, o primeiro abraço, a primeira palavra, o primeiro passo, a primeira queda, o primeiro beijo, o primeiro dia na escola, o primeiro melhor amigo(a), a primeira vez que saiu e voltou sozinho(a), o primeiro amor, a primeira vez que deram as mãos, o primeiro abraço, o primeiro beijo, a primeira música, a primeira dança, a primeira desilusão. O primeiro ano longe dos pais, o primeiro diploma escolar, o primeiro vestibular, a primeira vez…o primeiro dia na faculdade, a primeira vez que chegava sozinho(a) na madrugada, o primeiro estágio, a primeira licença para dirigir, a primeira aprovação em concurso público, o primeiro carro, a primeira aliança de compromisso, o primeiro sobrinho, a primeira viagem internacional, o primeiro diploma universitário, a primeira ressignificação dos projetos de vida: o primeiro blog, o primeiro post.
Abrindo espaço para os sonhos de outrora decidi criar meu primeiro blog. Tarde demais? Depende da ótica que você escolhe. Eu prefiro adotar a tese de que passaremos a vida inteira vivenciando a nossa primeira vez em algo. Gosto de analisar a vida por essa ótica, dar-nos a exata ideia de que não temos uma idade e sim uma vida…uma vida repleta de desafios e de experiências cotidianas ou não. O fato é que, em regra, todas as primeiras vezes são excitantes, nelas apostamos o melhor que temos naquele exato momento. O que, de maneira alguma, nos trará a garantia de que será uma experiência de sucesso, muitas de nossas primeiras vezes, carregam apenas o objetivo de nos ensinar como poderíamos fazer melhor na próxima tentativa.
O que nos leva a uma outra ótica maravilhosa: todas as nossas experiências (boas ou ruins) carregam consigo imensuráveis lições de desenvolvimento da nossa inteligência intelectual e o mais importante; da nossa inteligência emocional. Afinal de contas, em um mundo cada vez mais acelerado, cheio de atrativos e possibilidades, nada melhor do que desenvolvermos a nossa capacidade de encontrar um encaixe mais apropriado das nossas emoções.
E tudo isso nos leva de volta as nossas primeiras vezes: pode até ser que muitas delas tenham caído no esquecimento, que estejam guardadas no lugar mais fundo das nossas memórias, entretanto, todas elas permanecem lá, quietinhas no nosso inconsciente, esperando a oportunidade de nos ensinar como fazer e sermos melhores.
É o meu primeiro blog, o meu primeiro post, mas é, antes de tudo, uma experiência nova, que tem como principal objetivo MeDitar nas mais diversas acepções dessa palavra, esclareço: Me = pronome pessoal que pode significar a mim, em mim, de mim…; Dita = substantivo feminino que pode significar felicidade, ventura, sucesso favorável… essas duas palavras quando juntas significam, dentre outras coisas, habituar-se a emoções e atitudes construtivas. É para mim e para você que está lendo. Vamos juntos meditar, editar e ditar?!
Priscila Lima
Me Identifiquei com cada palavra descrita aqui. Parabéns, prima! No aguardo do próximo post, porque eu adorei.
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Obrigada prima! Venha sempre aqui meditar comigo! ❤
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Convite aceito!
E que venham os próximos posts! 😉
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Venha sempre Wivi! 💛🌻
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Muito bom Priscila!Parabéns e sucesso nessa nova experiência!👏🏼👏🏼👏🏼😘
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Obrigada Carol! Volte sempre! 🙃💛😘
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priiiiiiiiiiiii, adorei… parabenssss
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Obrigadaaaaaaaa Kelen! Venha sempre MeDitar! 💛
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Muito Bom, =] Parabéns
Voltarei sempre =P
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Ebaaaaaa! Obrigada Roberto! Vou ficar a tua espera sempre! 💛
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Já estou na expectitativa da segunda vez que lerei algo aqui!
A primeira foi inesquecível!
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Que honra Fernando! Venha sempre, comente sempre…💛
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Muito bom o texto!!! Parabéns!
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Obrigada Bento! Volte sempre! 🙃
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